morando no alto de uma cidade feito são paulo, no 12 floor de um prédio no alto de uma colina, ganhei o privilégio de vislumbrar coisas nunca dantes disponíveis ao meu olhar curioso e bisbilhoteiro, que se satisfaz com singelezas e com grandiosas belezas, mormente aquelas vindas do céu.
faz um tempo, pilhei uma tempestade sobre as cabeças dos paulistanos ocupados que eu, desocupada naquele dia, resolvi registrar.
cá como lá, a china está sendo protagonista de chuvas que mereceram o mesmo registro negro e assustador.
de olhar dá pra imaginar, que não houveram guarda-chuvas suficientes no planeta, pra segurar tanta água.
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