o edifício garagem do aeroporto de congonhas, projeto do arquiteto sergio parada, ganhou, recentemente, o prêmio flex no concurso de arquitetura corporativa da américa latina. seria como equipar um fusca com todas as traquitanas de um jaguar xj diesel, e colocá-lo pra funcionar na melhor estrada européia, ou seja, ele seria um desajustado ...
avião decolar e despencar lá de cima, avião sair da pista e ficar dependurado no gramado que beira a via pública, avião derrapar ao tentar pousar (dia 16 p.p.), avião sair da pista, invadir a avenida, ultrapassá-la, se espatifar e explodir contra um edíficio do outro lado (dia 17 p.p.) são, atualmente, situações corriqueiras em congonhas.
como tudo nesse país é movido a interesses escusos ... vamos lá!
quem vai ser responsabilizado pela catástrofe de ontem, que pode ultrapassar 200 mortes???
é o que ando dizendo cá pros meus botões de madrepérola: não sei o que tem a ver com quê; não sei que coisa é uma coisa e que coisa é outra coisa. o que eu sei, além do que nada sei (sic) é que, tudo está tal e qual uma bela e sonora merda!
desde meados da década de 40, o aeroporto de congonhas vem sendo alvo de polêmica pelo aumento do tráfego aéreo, e do ponto de vista urbanístico.
o convênio inicial entre o estado e a união/ministério da aeronáutica, previa que o aeroporto permanecesse onde está até hoje, por 25 anos. só que em 71 foi renovada a concessão e estabelecidas regras sobre quanto e pra onde iriam os valores das taxas de embarque recolhidas. a receita dos dois aeroportos, pois, incluía o internacional de viracopos, girava em torno de 10 milhões de cruzeiros.
descobriu-se, que o governo federal não reaplicava os benefícios em melhorias para o já então desajustado aeroporto de congonhas, o que lhe rendeu uma situação crítica perene, a não ser que seja arrancado de lá às pressas ....
alguém tem alguma dúvida sobre o resumo dessa ópera???
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