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estatelado sob um cajueiro, em meio a um delírio por hiper dosagem de suco de caju, o sábio do cerrado, valendo-se do véu azul da inspiração que deita sobre a maioria esmagadora dos cérebros em transe externou, entredentes, o seguinte pensamento, quase insano: acâi-ou ... acâi-ou ... marañom ... marañom ... a sorte do destino da humanidade é que, na pré-história, não havia ambientalistas defendendo a não extinção dos dinossauros, pois, se assim fossem preservados, teriam devorado toda vegetação e os seres vivos do planeta.
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curiosamente, encontrei o filme resultante da operação remota efetuada por uma câmera clandestina instalada nas cercanias da residência de uma família de dinossauros, os silva, com o objetivo de estudar o comportamento daqueles seres em relação ao ambiente que os cerca, e em relação a indivíduos de outras etnías e costumes que, por ventura, cruzassem seus caminhos.
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senta que lá vem a história
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Um comentário:
Requeri, finalmente estou aki no seu rebloggando ...
Gostei do q li e vi ... escolhi essa postagem por causa do cajueiro etc .. e o Sábio aki tbm entre a gente.. só acho q vc poderia escrever + simples, para pessoas como eu entender e assim comentar ... A proteção ambiental virou uma doença, ou uma moda, ou um bem para futuro da humanidade.
Eu moro num bairro de proteção ambiental, todo verde, espigão proibido, só casas, árvores centenárias, só q as árvores tbm têem o seu tempo, e o cupim não está respeitando a majestade das árvores.. então, pq conservar uma árvore doente, e não replantar outras no lugar ... sei não...sei q o cupim bateu na minha porta tbm ..
Epa, será q sai do assunto ...xi eu sou um perigo ... misturo tudo.
Mas valeu, conheci finalmente vc .
Valeu, gostei e pretendo voltar ..
Nem que seja só para deixar um abraço ....
Clara
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