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sugestões, as faço sem o auxílio costumeiro e precioso do descendente guru.
impressionante!
um filme de michael haneke, poeta contemporâneo do cinema, nascido em 1942 em munique, diretor, em 2001, do a professora de piano.
o interesse pela história tem início desde o primeiro minuto, ainda na formulação dos créditos. aí, sem dúvida, começa o filme.
o interesse pela história tem início desde o primeiro minuto, ainda na formulação dos créditos. aí, sem dúvida, começa o filme.
em nenhum momento é possível desviar o olhar.
hipnotiza.
o espectador se confunde em tentar desvendar o desfecho da história, que não foge do que se espera dos filmes desse gênero, calmos, porém, tensos, às vezes silenciosos, banidos de trilha sonora ou de qualquer outro som,
além daqueles provocados
pelo movimento dos personagens,
pelo ronco do motor de um carro,
pelo tilintar de um copo, de uma xícara ...
espera-se a cada momento que surja uma solução para a questão das misteriosas fitas cassete que passam a fazer parte do dia-a-dia da família laurent.
em dado momento, a cena mais dramática supera qualquer outra que possa ter sido assustadora num filme fadado a assustar.
inesquecível!
pierrot, o único filho do casal georges e anna, tem em seu quarto alguns posters do eminem.
na falta de trilha sonora ... sempre boa é a sonoridade do eminem.
o primeiro longa do casal que deu certo trabalhando juntos, jonathan dayton e valerie faris, cultuados diretores de video-clipes, é obrigatório.
babel (2006)
babel (2006)
narrativa sobre as escarpas que nos separam,
terceiro filme da trilogia - amores brutos e 21 gramas - do mexicano
é perfeito desde a babélica trilha sonora premiada na academia.
"a dor é universal ... mas também a esperança."
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