***falando em cinema*cantando e beijando na marola***

ERT

esta postagem dedico à minha clamiga, companheira de infindáveis e inesquecíveis momentos cinéfilos, alguns dos mais felizes da minha vida.

ela escreveria tudo, exatamente assim ... rsrs ...

YYY

terça-feira, 16/10, morreu deborah kerr.

a atriz de, a um passo da eternidade, nos anos 50, passou a nortear e a desnortear a imaginação de puros e inocentes cinéfilos masturbadores, por conta do beijo adúltero repleto de ineditismo, que deu e recebeu de burt lancaster enquanto, abraçados, rolavam na marola a beira mar.

senta, cutuca, assiste e tenta fazer igual

veio à tona novamente, li no

sábio do cerrado.com,

a pergunta que jamais calou:

o que a deborah kerr???

detenho-me à incumbência de responder.

finalmente foi deflagrado o mistério com provas musicadas sobre o verdadeiro kerrer da deidade ... a alma do gregory ... ela queria que ele vendesse a dita pro diabo, e peckasse ... a cena com o burt lancaster, ambos rolando na marola, foi mero disfarce, ... rsrsrs ...

deborah kerr, sem saber, suponho, prestou-se a um trocadilho que virou letra de música, costume comum aos rompantes de humor da juventude que viria a seguir, que nada temia e tudo fazia em nome do rock'n roll.

a culpada foi rita lee, que cantou a brincadeira na música, flagra.

impagável, insubstituível, intransferível, imprescindível, insuperável,

etc, etc, etc, ... pertencer àquela geração roqueira,

musical, e bem humorada.

sobre mim, em verdade vos digo:

se eu não imaginasse tanto ... seria menos feliz ... podem apostar ...

chega de cunvercê! segunda é segunda e hedonismo

é prática restrita aos dias de laser ...
ouçam a música!

atenção!!! cantar faz bem ...

cantem fazendo a segunda voz ...

os demos vão debandar,

e a felicidade será geral.

é isso.

sejamos felizes.

longos beijos, entre uma marola e outra. rc.

cutuca e faz que nem eu, vira uma mutante

YYY